Autor Tópico: Revelações da Nova Lemúria - Aurélia Louise Jones  (Lida 7519 vezes)

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Revelações da Nova Lemúria - Aurélia Louise Jones
« em: Maio 16, 2008, 15:17:24 pm »
Acerca do Monte Shasta, Telos e Lemúria
“A montanha mágica”
O Monte Shasta é uma montanha majestosa que ancora a extremidade Norte da cadeia montanhosa da Serra Nevada. Está localizada no condado de Siskiyou, no Norte da Califórnia, aproximadamente a 53 quilómetros da fronteira do estado de Oregon. O Monte Shasta é o cone de um vulcão extinto, elevando-se a uma altura de mais de 4,31
quilómetros acima do nível do mar. É o maior pico vulcânico na parte continental dos Estados Unidos. Os Mestres Ascensos revelaram que o Monte Shasta pode também ser considerado a materialização do Grande Sol Central.

O Monte Shasta é, para simplificar ao mínimo, um local muito especial. Representa muito mais do que uma simples montanha; é um dos locais mais sagrados e uma fonte de poder místico deste planeta. É um foco para os anjos, espíritos-guia, naves espaciais, mestres do Reino de Luz. É também a casa para os antigos sobreviventes da Antiga Lemúria.
Para os que são dotados de clarividência, o Monte Shasta está envolvido por uma gigantesca pirâmide púrpura cujo topo se estende para além deste planeta, para o espaço, e liga-nos intergalacticamente à Confederação dos Planetas para este sector da Galáxia da Via Láctea. Esta extraordinária pirâmide inclui também uma versão invertida de si própria, que se estende para baixo, até ao próprio coração da Terra.
O Monte Shasta representa o ponto de entrada da Rede de Luz deste planeta. É o local onde a maior parte das energias chega inicialmente ao planeta, da galáxia e do núcleo universal antes de ser disseminada para outras montanhas e para o resto das redes. A maioria das montanhas é Fachos de Luz alimentando as redes de luz deste planeta.
Luzes e sons estranhos são vistos e ouvidos frequentemente na montanha. As nuvens lenticulares, as sombras e os extraordinários pôres do Sol acrescentam-lhe uma aura mística, bem como as muitas aberturas e portais para cidades da 5.ª dimensão que ainda existem desde o tempo da Lemúria. O Monte Shasta é o lar de muitos dos lemurianos actuais, os sobreviventes do afundamento do continente lemuriano, há mais de 12 000 anos. Na verdade, os nossos irmãos e irmãs lemurianos são reais. Estão bem, fisicamente vivos, desfrutando de uma existência da 5.ª dimensão, ainda não visível aos nossos
olhos. A vibração da “superfície” está actualmente em trânsito da realidade da terceira para a 4.ª/5.ª dimensão. As outras dimensões existem à nossa volta, mas a maioria das pessoas que vive à superfície não possui ainda consciência suficientemente desenvolvida para se aperceber delas.

Antes do afundamento do continente, completamente conscientes do eventual destino da sua amada terra, os antigos Lemurianos, usando a sua mestria a nível energético, cristais, som e vibração escavaram uma cidade subterrânea com a intenção de preservar a sua cultura, os seus tesouros e os seus registos da história antiga da Terra. Esta parte da história foi perdida para a Humanidade desde o afundamento da Atlântida.

A Lemúria foi, em tempos, um vasto continente, maior que a América do Norte, ligada a partes dos estados da Califórnia, Oregon, Nevada e Washington. Este enorme continente desapareceu numa noite no Oceano Pacífico, há mais de 12 000 anos atrás, durante um grande cataclismo. Todos os habitantes da Terra consideravam nessa altura a Lemúria como a sua mãe pátria e houve muita tristeza quando ela se perdeu. Nessa altura, aproximadamente 25 000 Lemurianos conseguiram migrar para o interior do Monte Shasta, o mais importante dos centros administrativos anteriores ao afundamento da mãe pátria.
E, meus queridos, vocês que estão a ler este livro, agora sabem, nos vossos corações, que os vossos irmãos e irmãs Lemurianos nunca vos abandonaram. Eles ainda estão aqui em corpos físicos imortalizados, totalmente ilimitados e vivendo numa realidade de 5.ª dimensão.

Os nativos americanos acreditam que o Monte Shasta é um local de tamanha grandeza, que a sua existência só pode ser atribuída à criação do “Grande Espírito”. Acreditam também que uma raça invisível de pequenos seres com cerca de 1,21 metros de altura vivem nas suas encostas como Guardiões. Estes pequenos seres maravilhosos, frequentemente referidos como “os pequenos seres do Monte Shasta”, são também físicos, mas de uma vibração habitualmente invisível para nós. Alguns deles são, ocasionalmente, vistos nesta dimensão, à volta da montanha.

A razão para não se mostrarem fisicamente é porque têm um medo colectivo da Humanidade. Houve uma época, quando eram tão visíveis e físicos como nós e não podiam tornar-se invisíveis quando queriam, em que os humanos os difamaram.

Tornaram-se, por isso, tão receosos deles que, colectivamente, pediram à hierarquia espiritual deste planeta uma dispensação para a elevação da sua vibração. Agora podem tornar-se invisíveis sempre que o queiram e podem continuar a sua evolução incólumes e em paz.

Existem também crónicas que relatam a existência da raça de seres Bigfoots observados em determinadas áreas remotas do Monte Shasta, juntamente com muitos outros seres misteriosos, mas actualmente são muito poucos tanto ali como em todo o mundo. De inteligência mediana e um coração pacífico, também eles obtiveram a dispensação
que permite a invisibilidade a utilizar quando querem. Deste modo, conseguiram evitar o confronto connosco e, portanto, a exemplo dos Pequenos Seres, evitaram os danos físicos, a mutilação e a escravatura da raça em nome da ciência.
Verdadeiramente, como espécie ainda não entendemos que somos convidados do planeta, convidados da graciosa Mãe-Terra, que se voluntariou para fornecer uma plataforma de evolução para muitos reinos aqui morarem. Os Humanos apenas representam um desses reinos. Na intenção inicial, firmou-se um acordo onde todos os reinos seriam honrados e todos partilhariam do planeta de forma igual.
E assim foi durante muito tempo. Infelizmente, após milhares de anos, os humanos tomaram posse. Pensam arrogantemente que são a raça superior e que têm o direito de controlar e manipular os outros reinos que, aparentemente, são mais vulneráveis do que eles.
« Última modificação: Maio 19, 2008, 22:03:24 pm por Onurb »

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Re: Revelações da Nova Lemúria - Aurélia Louise Jones
« Responder #1 em: Maio 16, 2008, 15:18:20 pm »
Muitas das espécies do reino animal também se tornaram invisíveis. Elas ainda estão aqui, mas numa frequência ligeiramente maior, portanto, invisíveis para nós. Onde pensam que estes animais “supostamente” extintos foram? Muitos deles estão extintos porque fizeram uma escolha colectiva de não interagir mais connosco colectivamente. As espécies que ainda estão aqui fisicamente connosco, nem sempre são amadas e respeitadas pelos humanos. Consultem o vosso coração e verifiquem como a maioria dos animais é tratada, usada, abusada pela “suposta” raça superior. Actualmente, alguns grupos espirituais estão instalados nas redondezas da área do Monte Shasta. Muitos buscadores da verdade que sentiram e ouviram, no coração, o “Apelo da Montanha” mudaram-se para esta área onde sentem que, finalmente, “chegaram a casa”. A memória esbatida da sua ancestralidade lemuriana está a chamá-los de volta para o antigo ponto de origem.

Num dia claro, o Monte Shasta ergue-se como uma jóia branca e pode ser visto a, pelo menos, 160 quilómetros de distância. As pessoas que vivem próximo têm histórias notáveis acerca dos 4,31 quilómetros da Cascata do Vulcão. As mais célebres são as lendas sobre as pessoas misteriosas que vivem dentro da montanha, embora na frequência da 5.ª dimensão. Diz-se ainda que são descendentes de uma antiga sociedade do continente perdido da Lemúria, que vivem nas profundezas, em casas redondas, desfrutando de saúde ilimitada, riqueza e verdadeira fraternidade e que preservaram a sua cultura ancestral.

Os Lemurianos que vivem dentro da montanha são comummente descritos como seres graciosos, de 2,13 metros de altura, ou mais, e de cabelos longos e flutuantes. Vestem roupas brancas e sandálias, mas também já foram vistos com vestuário colorido. Conta-se que possuem pescoços e corpos longos, esguios, que adornam com colares decorativos feitos com contas e pedras preciosas. Desenvolveram o sexto sentido, o que lhes possibilita a comunicação entre eles através da percepção extra-sensorial. Podem também teleportar-se e tornarem-se invisíveis consoante queiram. A sua língua materna é o Lemuriano denominado Solara Maru, mas também falam um inglês impecável com um ligeiro sotaque britânico. Escolheram aprender, como segunda língua, o inglês, porque estão localizados na América. Há alguns anos atrás, o Dr. M. Doreal reivindicou uma visita aos Lemurianos no interior da montanha. Afirmou que o espaço que lhe foi
mostrado media cerca de 3,2 quilómetros de altura, 32 quilómetros de comprimento e 24 quilómetros de largura.

Escreveu que a luz dentro da montanha era tão brilhante como a de um dia de Verão, porque, suspensa quase no centro do espaço daquela grande caverna, estava uma radiosa massa de luz. Outro homem relatou que adormeceu no Monte Shasta e foi acordado por um Lemuriano que o levou para o interior da montanha, para a sua caverna, que estava pavimentada com ouro. Os Lemurianos disseram-lhe que existia uma série de túneis escavados por vulcões, que se situavam abaixo da superfície, como auto-estradas... um mundo dentro de um mundo.

Os Lemurianos já dominavam a energia atómica, as competências telepáticas e de clarividência, a electrónica e a ciência há 18 000 anos atrás. Possuem tecnologia que faz com que os residentes da 3.ª dimensão pareçam crianças quando comparados com eles. Controlam a maior parte da sua tecnologia com a mente. Antigamente, sabiam como propulsionar os barcos usando a energia irradiada pelos cristais e tinham aeronaves que voavam para a Atlântida e para outros locais. Hoje têm uma frota de naves chamada “Frota Prateada”, com as quais entram e saem da montanha de 5.ª dimensão e para o espaço. Possuem também a capacidade de construir as suas naves invisíveis e insonoras para  evitarem serem detectadas pelos militares locais e nacionais.

Apesar de seres físicos por natureza, são capazes de mudar os seus campos de energia vibracional da 3.ª para a 4.ª e 5.ª dimensão, tornando-se visíveis e invisíveis consoante a sua vontade. Muitas pessoas relataram terem visto luzes estranhas na montanha. Uma explicação para esse facto poderá ser a existência de naves sempre a entrar e a sair de um espaço-porto situado nas profundezas. O Monte Shasta não só é a casa dos Lemurianos como também um portal multidimensional interplanetário e intergaláctico. Existe uma enorme cidade de luz etérica sobre ele denominada “a cidade Cristal dos Sete Raios”.

Em algum momento, num futuro próximo, acreditamos nos próximos 12 a 20 anos, esta surpreendente Cidade de Luz está destinada a ser densificada 1 até ao nosso reino físico, tornando-se a primeira Cidade de Luz a manifestar-se tangivelmente à superfície deste planeta. Para que tal aconteça, as pessoas que aqui vivem terão de ajustar as suas consciências a este nível vibratório.

O Monte Shasta atrai visitantes de todo o mundo, alguns buscando discernimento espiritual, outros procurando revitalizar-se nas belezas e maravilhas naturais que a “Mãe Natureza” tem para oferecer aqui, nesta 1 Densificada — A frequência vibratória actual da Cidade de Luz terá de baixar para permitir a sua materialização no plano físico. Este facto acontece porque, a cada dimensão ou plano de expressão da ordem cósmica corresponde uma gama de frequências vibratórias. Assim, a Cidade de Luz, com uma frequência mais elevada do que a nossa no plano físico, terá de ganhar densidade para se tornar visível. (N. da T.) região alpina única. Toda a área pode ser visitada facilmente, sem ler ou
ouvir falar dos Lemurianos, mas, se tiverem ligações antigas com eles, podem ser abençoados com algumas revelações.

Todos adoram um mistério, especialmente um mistério acerca do Monte Shasta, e por isso muitos mitos e lendas fascinantes têm sido escritos acerca deste gigante norte californiano. A montanha solitária descansa sempre sobre os seus segredos intactos. Mas, de vez em quando, outra história misteriosa aparece. Um elenco de caracteres novos
surgem e as atenções centram-se uma vez mais na montanha mística.

Assim foi durante anos e, provavelmente, assim será para sempre. O Monte Shasta tem tendência para se revelar somente aos que respeitam a vida, aos que se respeitam a si próprios por serem realmente quem são e aos que respeitam a Terra e todos os outros reinos que partilham este planeta.

Quando perdes, não percas a lição.
Não permitas que uma pequena disputa
possa ferir uma grande amizade...
Lembra-te que o silêncio
é por vezes a melhor resposta.
Lembra-te que a melhor relação é aquela
em que o Amor entre vós excede
a necessidade que um tem do outro.
Dalai Lama
« Última modificação: Maio 16, 2008, 15:26:38 pm por Onurb »

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Re: Revelações da Nova Lemúria - Aurélia Louise Jones
« Responder #2 em: Maio 16, 2008, 16:03:20 pm »
Lemúria — A Sua Origem
Adama
No início, há milhares de anos atrás, este planeta foi criado com sete grandes continentes. Quase desde o princípio, muitas colónias de civilizações extraterrestres vieram viver para cá. Alguns permaneceram por períodos curtos, enquanto outros ficaram durante mais tempo.
Os pormenores referentes a esta era passada da História da Terra estão registados na biblioteca Porthologos, na Terra Interna1, e também na nossa biblioteca Lemuriana de Telos. Muito poucos, se é que há alguns, dos verdadeiros factos da longa História deste planeta permanecem à “superfície” nos dias de hoje. Para a maioria, essas civilizações não eram tão físicas quanto vocês se reconhecem a vós próprios hoje e os registos não eram conservados da forma como o são actualmente. De igual modo, quase todos os registos que conseguiram sobreviver aos cataclismos da “superfície” foram definitivamente destruídos de uma maneira ou de outra.

Acerca de 4 500 000 anos a.C. 1, o Arcanjo Miguel, com a sua equipa de anjos da Chama Azul e muitos seres do Reino de Luz, com a bênção do Pai-Mãe-Deus, escoltaram para este planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana. Isto teve lugar no Royal Teton Retreat, onde se situa hoje o conhecido Grand Teton National
Park, perto de Jackson, Wyoming. As Almas novas encarnadas neste planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl. Nessa altura, a Terra expressava em
todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza difíceis de imaginar hoje em dia. Era, de facto, o mais magnificente paraíso deste universo e de toda a Criação e esta perfeição foi mantida durante alguns milhões de anos, até ao início da queda da consciência, que ocorreu durante a quarta Idade de Ouro.

Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas-“semente” para também elas evoluírem. À medida que estas raças se misturavam, formavam, em conjunto, a Civilização Lemuriana. Poder-se-ia dizer que, no mínimo, era uma mistura espantosa! Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-
se o berço de uma civilização iluminada neste planeta, apoiando também o nascimento de muitas outras civilizações. A Era da Atlântida nasceu mais tarde. De facto, no início, estas Almas maravilhosas, que vieram de UM para a “grande aventura”, tiveram de ajustar-se e aclimatar-se a muitas experiências novas. Com o apoio e orientação dos anjos, eram instruídas no interior do Royal Teton Retreat sobre o modo de viver aqui e, gradualmente, aventuraram-se mais e mais longe, começando a formar pequenas comunidades. À medida que se ajustaram e ganharam confiança, aventuraram-se cada vez mais longe do Retiro e viriam, mais tarde, a colonizar todo o continente lemuriano, que era vasto e se estendia adentro pelo que vocês conhecem hoje como o Oceano Pacífico e além dele.

Antes da queda, os Lemurianos não estavam completamente em expressão física tal como vocês o entendem actualmente. Nesse tempo, a Terra existia numa expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua vibração para experimentarem, nos
seus corpos, níveis vibracionais mais densos, voltando para os corpos de Luz quando quisessem.

Obviamente que estes factos registaram-se há muito tempo atrás, antes da chamada “queda”, que trouxe a diminuição gradual da vibração da consciência desta maravilhosa raça e também de todos os outros seres vivos deste planeta. O nosso povo, como muitas outras civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª dimensão e, mais tarde, por completo para o da 3.ª dimensão. Esta queda da consciência aconteceu num
período de alguns milhares de anos.

Abrindo o Coração da Lemúria
Aurelia
Um pouco da História do final trágico da Lemúria Esta informação foi retirada dos ensinamentos de Sharula Dux de Telos, que vive agora na “superfície”, no Novo México, bem como de algumas transmissões de vários Mestres Ascensos, durante a Dispensação
da Ponte para a Liberdade dos anos 50 e outra informação canalizada por Adama para esta apresentação.

A Era Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos atrás. Até ao afundamento dos continentes da Lemúria, e depois da Atlântida, existiam sete continentes maiores neste planeta. O território pertencente ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras actualmente sob o Oceano Pacífico, bem como o Havai, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia.

O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagáscar. A costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá.
Como resultado de guerras, assistiu-se a uma grande devastação na Lemúria e Atlântida. Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a Lemúria, duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”. Tinham duas ideias diferentes acerca de qual seria a direcção indicada para a continuidade de outras civilizações neste planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos.

Por sua vez, os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações mais evoluídas. Esta discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria. Quando as guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores.

Durante estes anos devastadores, as pessoas que eram altamente civilizadas decaíram para níveis de comportamento realmente baixos, até se aperceberem definitivamente da futilidade de tal acção. Finalmente, a Atlântida e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua
própria agressão e as terras-mãe de cada continente enfureceram-se por aquelas guerras.
As pessoas foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus continentes seriam destruídos.


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Re: Revelações da Nova Lemúria - Aurélia Louise Jones
« Responder #3 em: Maio 16, 2008, 16:09:04 pm »
Mas, naqueles tempos, e porque as pessoas viviam habitualmente 20 000 a 30 000 anos, compreenderam que muitos que tinham causado a devastação viveriam a experiência da destruição.
Na época da Lemúria, a Califórnia fazia parte do território lemuriano. Ora, quando os Lemurianos se aperceberam de que a sua terra estava destinada a perecer, fizeram uma petição a Shambala a Pequena, então a cabeça da rede de Agartha, para que fosse permitido construir uma cidade debaixo do Monte Shasta, de forma a preservar a sua cultura e os seus registos.

Shambala a Pequena é habitada pela civilização Hiperbórea (Civilização Hiperbórea — De acordo com Helena P. Blavatsky, na sua obra A Doutrina Secreta, os Hiperbóreos pertencem à Segunda Raça Raiz, criada para este planeta, andrógina, ainda etérea, vivendo “(...) num país que se estendia para além de Bóreas, o Deus de coração
gelado (...), que gostava de dormir pesadamente sobre a cordilheira dos Montes Rifeus (...). Era um continente real (...), que não conhecia o Inverno naqueles tempos primitivos (...)”., que deixou a superfície do planeta há bem mais de 40 000 anos. Os Hiperbóreos estavam, naquele tempo, como responsáveis pela tomada de decisões na rede de Agartha, que consiste, actualmente, em cerca de 120 Cidades de Luz subterrâneas, a maioria das quais habitadas por Hiperbóreos. Quatro das cidades desta rede são habitadas por Lemurianos e algumas outras por Atlantes.

Assim, com o objectivo de obterem permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea de Agartha, os Lemurianos tiveram de provar a muitos organismos, como a Confederação Galáctica dos Planetas, que haviam aprendido a sua lição a partir dos anos de guerra e agressão. Tiveram ainda de provar que tinham aprendido as suas lições de Paz por forma a serem aceites de novo como membros da Confederação.

Quando a autorização foi concedida para construírem a sua cidade, foi entendido que esta área sobreviveria aos cataclismos previstos. Existia já uma enorme caverna abobadada dentro do Monte Shasta.

Os Lemurianos construíram a sua cidade, denominada Telos, que era também o nome de toda esta área, na época, incluindo toda a Califórnia e a maior parte do Sudoeste dos Estados Unidos da América. Telos inclui também as terras a norte do Monte Shasta, ao longo da Costa Oeste, até à Colúmbia Britânica. Telos significa comunicação com o Espírito, comunhão com o Espírito e entendimento com o Espírito.

Telos foi construída com o propósito de albergar aproximadamente 200 000 pessoas. De facto, quando o continente foi destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto, muitas pessoas não conseguiram chegar à cidade de Telos a tempo e, quando o cataclismo ocorreu, apenas 25 000 pessoas chegaram ao interior da montanha e foram salvas.

Este número era o que restava da cultura lemuriana na altura. Os registos tinham sido previamente removidos da Lemúria para Telos e alguns templos haviam sido construídos.
É sabido que a amada mãe-pátria desapareceu numa noite. O continente afundou tão silenciosamente que a maioria das pessoas estava totalmente inconsciente em relação ao que se estava a passar. Durante a ocorrência praticamente todos dormiam. Não foram manifestadas condições meteorológicas inusuais naquela noite.
Em 1959, segundo explicou Mestre Himalaya, através de Gerladine Innocenti (a Chama Gémea de El Morya), a maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz e ao seu sagrado chamado; como capitães de um navio a afundar, permaneceram nos seus postos. Destemidos até ao fim, cantavam e oravam enquanto se afundavam sob as vagas.

Uma outra transmissão de Lorde Maha Choan, de Março de 1957, através de Geraldine Innocenti, durante a Dispensação da Ponte para a Paz, enunciava: “Antes de o continente lemuriano submergir, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos forma avisados da chegada das alterações cataclísmicas e vários focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos. Outros foram transportados para outras terras que não seriam afectadas.

Muitas dessas chamas foram levadas para o Continente da Atlântida, para uma localização específica, e aí foram sustentadas por um período significativo de tempo através de aplicações espirituais diárias. Ainda antes de a Lemúria submergir, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a casa nesse continente e ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a terra e o seu povo, prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e coragem.

Na verdade, essa ajuda foi oferecida para contrapor o medo que acompanha sempre as actividades cataclísmicas. Estes afectuosos benfeitores, pela irradiação do seu sacrifício, rodearam, literalmente, as auras das pessoas num manto de paz, permitindo assim a criação de um veículo de libertação do medo, de modo a que os corpos etéreos daqueles fluxos de vida não fossem tão severamente marcados. Ou seja: salvaram essas pessoas de, numa futura encarnação, terem de experimentar consequências mais trágicas. Lorde Himalaya, na dispensação da “Ponte para a Liberdade”, em 1959, disse: “Muitos membros da classe sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e rezaram e cantaram à medida que afundavam sob as águas. A melodia que cantavam era a mesma que actualmente é conhecida como Auld Lang Syne. A ideia de
suporte desta acção era a de que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma profundo no corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias vidas a curar.

Através da acção e sacrifício destes sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até ao final, muito medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de harmonia e, deste modo, o dano e o trauma para as Almas que pereceram foram enormemente diminuídos. Dizia-se que estes sacerdotes e os músicos que os acompanhavam cantaram e
rezaram até à chegada das ondas e da água ao nível das suas bocas até ao momento em que desapareceram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada Mãe-Pátria foi submersa sob o Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes abandonou o seu posto e nenhum evidenciou qualquer medo. A Lemúria desapareceu com dignidade!

Auld Lang Syne foi a última canção para sempre ouvida na Lemúria.