Autor Tópico: O desaparecimento da atlântica II  (Lida 6998 vezes)

Offline Susana

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O desaparecimento da atlântica II
« em: Fevereiro 14, 2016, 09:23:19 am »
A nossa história foi alterada por más traduções e interpretações dos povos antigos, a arqueologia moderna já avançou muito, mas ainda faltam peças no puzzle final, por exemplo, as pirâmides de Gizé, ainda não tem uma explicação atual e moderna sobre a sua construção, cada retângulo pesa 2,5 toneladas, o que nos diz é que não podia ser puxado pela força humana ou de animais, também não é explicado como esse blocos de pedra foram transportados desde da sua origem /pedreira a sul do Cairo e depois levantada à altura máxima da pirâmide, e de forma tão precisa, que ainda hoje com a tecnologia de que dispomos seria um feito muito difícil de alcançar.
 A nossa história não é como nos contaram. A arqueologia moderna descobriu numa antiga cidade da babilónia, antigo Iraque, a história do planeta escrita em pedras, em escrita cuneiforme, que conta a história do planeta até há 500 mil anos atrás. Numa primeira interpretação da leitura dessas pedras pensou-se tratar-se de lendas que esses povos contavam aos seus descendentes, mas… como poderiam saber dados tão precisos sobre o universo, a terra e os planetas do sistema solar, as suas características, distancias e constituição… dados que foram recentemente confirmados pelas sondas da NASA.
Os seres da terra viviam em paz, comunicavam telepaticamente sem necessidade de recorrer à língua falada, com o aumento da consciência que ocorria em simultâneo com a evolução do planeta, … a certo momento a Lemúria (várias ilhas localizadas no pacífico) afunda no oceano e surge o continente da Atlântica, no oceano Atlântico. Durante este período houve migrações de povos para outros locais do planeta.
Na altura existia um grupo de seres mais evoluídos chamados os NACAALS (hoje mestres ascensos) e projetaram energia na superfície da atlântica para a preparar como uma grande casa da próxima civilização e evolução do planeta. Essa projeção energética assumiu a forma da Árvore da Vida /hebraica, com os seus 12 círculos, localizando-se a coroa sobre a água a norte e o circulo inferior também sobre a água a sul. Era o centro de atividade no planeta.
Num dia os NACAALS criaram vórtices de energia, e os lemurianos emigraram para a Atlântica. Os cérebros deste povo encontravam-se ao nível de desenvolvimento etário de um adolescente de 12 anos, sendo que ocuparam apenas 8 espaços da árvore, e existiam outros 2 vazios, sem ninguém, mas na natureza, no espaço, não há espaços vazios por muito tempo.
De relevar que existem registos Maias no Museu Britânico, que indicam a existência de 10 cidades na Atlântica, onde são descritas em pormenor e funcionamento. Como foram ocupadas as outras duas cidades?
Segundo os registos egípcios do Deus TOTH chegaram à terra duas espécies extraterrestres, os hebreus que vieram de um tempo no futuro, embora não se saiba ao certo de que tempo, como penalização por não terem passado numa prova de desenvolvimento (estes tinham o conhecimento da flor da vida, da árvore da vida, conhecimentos de matemática, etc…, mas não desenvolveram um aspeto do cérebro que desenvolve a consciência crística.
Todavia contribuíram para o nosso desenvolvimento, o problema surgiu com a segunda vinda de outra espécie de Marte. De acordo com os escritos de TOTH, Marte era muito parecida com a Terra há muitos milhões de anos atrás, mas aconteceu mais uma experiência luciferiana.
Desde do início da criação da terra, foram várias as experiências sobre as melhores formas de vida, e na experiencia luciferiana, o espirito pretende separar-se do plano divino e viver de modo independente, como quiser, e pode fazê-lo,… é uma perceção de dualidade e não de unidade, mas acabam em fracasso. Ao cortar a experiencia de unidade, o cérebro masculino sobressai, vem a guerra, tal como aconteceu em Marte com a destruição atómica do planeta.
Nesta fase o autor introduz o tema da Merkabah, que é parte integrante do nosso corpo, como duas pirâmides sobrepostas, mas em sentido inverso (parece uma joia de luz - um diamante), que é o nosso mecanismo de ascensão, cujos pontos do diamante tem correspondência com a árvore da vida. Fala ainda de Thome nosso pai (à data) que vivia em Udal, ilha artificial e o ponto mais a norte, sobre a água, existia a cidade de Possoidon, símbolo de Atlântica.
O autor retoma a história do planeta terra, com a construção artificial da Merkabah, como tratando-se de uma tentativa desses irmãos marcianos subjugarem as forças do planeta e passarem a ser seus senhores, e com esta ação mudaram a nossa evolução. Os marcianos correspondiam a seres mais velhos, adultos e idosos, pelo que facilmente subjugaram os lemurianos mentalmente adolescentes, durante algum tempo até tentaram perceber o lado feminino do funcionamento cerebral, mas foi por pouco tempo, surgiram conflitos de interesse, e iniciou-se a instalação de tecnologias de poder, sob a animosidade dos lemurianos (que tiveram que aprender a impor a sua vontade) e a já característica de indiferença dos hebreus que continuou (desde que não fossem prejudicados não se metiam).
O autor introduz a mudança magnética dos polos, e as ideias de Edgar Cayce, um vidente/psíquico de nacionalidade americana.
Retoma a história de Atlântica, quando uma pequena parte da ilha afundou, como tinham passado milénios, e a população perdido a conexão com o futuro /esperança, com a aproximação de um cometa que se previa vir a cair sobre os mesmos, iniciou-se novo conflito, entre os mais pacifistas e os de Acão, …porém os NACAALS sugeriram que se deveria deixar seguir a ordem natural e o povo seguiu esta decisão.
O cometa caiu no mar perto da costa americana, na atual Carolina do Sul, mas alguns fragmentos atingiram as cidades onde viviam os marcianos, que ficaram muito aborrecidos e decidiram criar um complexo tecnológico com armamento para se protegerem – a Merbaka artificial, todavia já não sabiam tudo sobre a sua construção perdida com a destruição do seu planeta.
A construção correu muito desequilibrada e ao colocarem em funcionamento, abriram brechas nos mundos infra /inferiores, que têm o seu papel lá, mas não aqui.  Estes seres foram forçados a vir à nossa dimensão, e para sobreviverem apoderaram-se dos corpos físicos que existiam. Cada corpo físico chegou a ter vários seres a lutar pelo seu controlo. Era uma catástrofe.
Os NAACALS conduziram todos os seres que conseguiram para o seu mundo e encerraram as portas, mas o sistema físico, mental, também o social, financeiros, etc. ficou afetado. A vida era vivida dia a dia sem saber se haveria amanhã. Os NAACALS oraram ao Alto, já não sabiam o que fazer e apelaram aos níveis superiores de consciência.
Foi-nos dito que a melhor opção seria regredir a estado anterior, a queda na matéria sob a influência do patriarcado, o lado masculino, teríamos menos tempo para voltar ao estado de evolução destruído pela Merbaka artificial até chegarmos próximo do nível crístico.
Então os NAACALS (TOTH, RA e ARARAGAT) receberam instruções para construir elevações /pirâmides de variadas formas por todo o planeta, para servir de base/sustentação para receber um sistema artificial para receção e transmissão de energia eletromagnética (que protege o planeta de influencias externas, mantém a sua união e comunhão entre os seres que nela vivem).
O primeiro ponto foi construído em KHEM, no planalto de Gizé. Como os NACAALS eram seres de excecional evolução, materializavam de imediato o pensamento, então a pirâmide foi construída no ar, de cima para baixo, e só depois assente no ponto matematicamente correto. Ainda segundo este autor, estes conhecimentos estão gravados em 12 placas de esmeralda sintética, indestrutíveis e imutáveis, que estavam guardadas inicialmente na grande pirâmide. Podem ser lidas em 12 níveis de consciência e compreendida a verdade correspondente a cada nível, tem informação sobre a flor da vida. Refere-se a outros tesouros importantes enterrados sob as areias e as pirâmides, sendo a primeira, a ponta em ouro da grande pirâmide, a segunda um disco protetor e uma cidade subterrânea.
A civilização da Atlântica, após a catástrofe perdeu as memórias do passado, e deixámos de utilizar a glândula pineal. Os NACAALS continuaram a trabalhar e apoiaram o desenvolvimento das civilizações seguintes. Os egípcios, os maias, etc.
O autor introduz ainda o tema dos gigantes que viviam na terra relacionando a altura corporal e a imortalidade / nível de consciência com o ADN (que existe nas células do sangue/sexuais). E refere-se a dois caminhos de evolução /desenvolvimento da consciência: O caminho de Ressureição e o de Ascensão.
Tem vários livros publicados e sugere a leitura do seu livro Transylvanian sunrise.
Resumo com base nos trabalhos de Drunvalo Melchizedek
www.spirit science
www.Live the promise.net
Paz e prosperidade a todos os seres da criação!

XRumerTest

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Test, just a test
« Responder #1 em: Junho 05, 2017, 06:09:47 am »
Hello. And Bye.

Offline nuning

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Re: O desaparecimento da atlântica II
« Responder #2 em: Maio 08, 2018, 05:55:29 am »
The article is considered to be interesting and is another great story to follow quite a lot.



viva3355

Offline Dslfamat

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Re: O desaparecimento da atlântica II
« Responder #3 em: Novembro 16, 2019, 08:16:32 am »
Can you help me? Consultation In the story I never knew before.