Autor Tópico: Consciência divina  (Lida 10179 vezes)

Offline ajce1962

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Consciência divina
« em: Agosto 29, 2009, 11:29:46 am »
Olá

O belo, o sagrado, a religião, o amor são a isca requerida para despertar o prazer de mordiscar. Não é o conceito, mas o êxtase, não é a necessidade fria e metódica da Coisa que deve constituir a força que sustém e transmite a riqueza da substância, mas sim o entusiasmo abrasador.

Corresponde a tal exigência o esforço tenso e impaciente, de um zelo quase em chamas, para retirar os homens do afundamento no sensível, no vulgar e no singular, e dirigir seu olhar para as estrelas; como se os homens, de todo esquecidos do divino, estivessem a ponto de contentar-se com pó e água, como os vermes. Outrora tinham um céu dotado de vastos tesouros de pensamentos e imagens. A significação de tudo que existe estava no fio de luz que o unia ao céu; então, em vez de permanecer "neste mundo" presente, o olhar deslizava além, rumo à essência divina: a uma presença no além- se assim se pode dizer.

http://www.4shared.com/account/file/15578173/3fbb654a/Hegel_-_Prefacio_da_fenomenologia_do_Espirito.html

Adeus amigos

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #1 em: Setembro 09, 2009, 13:22:56 pm »
Olá

Os caminhos do silêncio:

"Cristo nos dizia para nos recolhermos em nosso templo".

Ao longo de sua vida Sri Ramana Maharshi insistia que esse fluxo silencioso de energia representava seus ensinamentos em sua forma mais direta e concentrada. A importância que ele dava a isso è indicada por suas assertivas frequentes no sentido de que seus ensinamentos verbais serviam apenas àqueles que não podiam compreender seu silêncio.

Sua preocupação igualitária se estendia até mesmo às árvores locais, ele desencorajava seus seguidores a arrancarem flores ou folhas das árvores.

Não ação é atividade incessante. O sábio caracteriza-se pela eterna e intensa atividade. Sua tranquilidade é como a aparente imobilidade de um giroscópio, girando tão rapidamente, aparenta estar parado.
http://www.advaita.com.br/Ramana/ramana.htm
http://www.4shared.com/account/file/24937404/1a8cde7f/Carlos_Castaneda_-_O_Poder_do_Silncio.html
Um pouco de humor:
http://www.scribd.com/doc/7244808/ENVELHECER
O psiquismo:
http://www.scribd.com/doc/7383835/Carl-Gustav-Jung-Consideracoes-Sobre-a-Natureza-Do-Psiquico

Milarepa, poeta e santo do Budismo Tibetano disse:

Não há meditador, não há objeto a ser meditado,
Não há sinais de realização,
Não há etapas nem caminho a percorrer.
Não há sabedoria última, não há corpo de Buda.
Também o nirvana não existe.
Tudo isso são apenas palavras, modos de dizer.

Quanto à visão de mundo, Agrippa e Castaneda concebem o ser humano como um escravo não ligado diretamente ao mundo real, mas a uma "diretriz", utilizada inclusive para a sobrevivência. Isto o obriga a viver em um mundo de aparências que desvia da realidade verdadeira. Para abordar o mundo mágico é necessário uma mudança de percepção.

"Pela não ação, o sábio governa tudo"
Lao Tsé

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Continuarei com mais similaridades...

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #2 em: Setembro 19, 2009, 16:30:40 pm »

Olá amigos em relação ao xamanismo as minhas leituras são; Carlos Castaneda.

Um pouco de L. Pausini:
http://www.youtube.com/watch?v=PCaHqyZ1ReM&feature=PlayList&p=0A6E50941E4404DF&index=4&playnext=4&playnext_from=PL
*****

A consciência surge no movimento evolutivo a partir do pensamento, visto este como o processamento de informações recebidas do meio externo, por um intelecto, gerando uma resposta. Neste sentido, todo o ser vivo pensa, ainda que não esteja consciente disso. A consciência, então, eclode apenas em determinado ponto do processo evolutivo e é justamente o seu surgimento que origina o ser humano, quando o pensamento torna-se consciente de si mesmo. Este “dar-se conta” do pensamento, que denominamos “consciência”, não ocorre como algo inusitado, antes é o resultado inexorável de um estreitamento da ligação entre o “dentro” e o “fora” do ser, no tempo, como matematicamente se demonstra.

Por outro lado, uma vez surgida a consciência, ela vai trazendo “para dentro” de sua iluminação cada vez mais aspectos da realidade, a qual se apresenta como intrinsecamente diferente do intelecto, apesar de com ele possuir analogias evidentes. E justamente, na descoberta de tais analogias entre realidade e intelecto, as quais constituem o que conhecemos como lógica, é que surge finalmente a razão, que a partir de seu surgimento passa a ser a marca do próprio ser humano, visto como “homo rationalis”. Porém, intui-se pela análise matemática que, no elo evolutivo representado pelo ser humano, a razão aparece apenas num segundo momento, como resultado da descoberta de um comportamento da realidade – uma lógica – que foi trazida para dentro da iluminação da consciência. Ou seja, se a consciência é o pensamento que se tornou consciente de si mesmo, a razão é a lógica tornada consciente.

 Uma vez que surge a razão, surge com ela o “discurso racional”, ou seja, a linguagem falada. E com ela um mundo de nomes e palavras, diverso do silencioso mundo da emergência do ser humano. Esta primeira transição, então, retira o ser humano de um estado primordial, onde possuía uma percepção diversa da dos dias atuais. Lá ele tinha, presumivelmente, uma percepção da realidade que é a mesma que tem o restante da natureza e as próprias crianças, na primeira infância. Tal abandono da percepção da primeira infância coletiva da humanidade seria justamente o que significa a “expulsão do paraíso”, da metáfora bíblica. Uma expulsão que todos voltamos a sentir, quando somos introduzidos pelos adultos, em nossa primeira infância, num mundo composto de coisas e palavras. E nós adultos, neste caso, quando oferecemos a racionalidade a nossas crianças, nos revestimos, ainda que de modo inconsciente, do papel da famosa serpente.

Fiquem em pa

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #3 em: Setembro 20, 2009, 14:22:46 pm »
Olá

O surgimento da razão, da mesma forma que o surgimento da consciência, está longe de se constituir em algo inusitado, antes é decorrência do próprio movimento evolutivo que conduz a natureza em geral, incluída a matéria inerte. E podemos vislumbrar, a partir da analise matemática feita, que cada elo evolutivo passa internamente por saltos iguais aos que fizerem surgir pensamento e razão. Exemplificando com o caso do ser vivo, o primeiro salto foi o de seu surgimento, a partir da matéria inerte. O segundo o do surgimento da consciência, quando aparece o ser humano num estado “antecedente da razão”.  O terceiro salto, então, é o da eclosão da razão, quando surge o ser humano visto como “homo rationalis”. Inicia-se então um novo momento evolutivo, agora no âmbito coletivo, o qual terá igualmente de atravessar fases, obedecendo à mesma formatação.

Assim, o primeiro salto do homo rationalis foi o de seu surgimento, quando ele sofreu uma primeira inversão a partir do homem do estado “antecedente da razão”. Antes disso, a relação que o ser humano tinha com a natureza poderia ser reputada “mágica”, pois ela ultrapassava o que hoje consideramos “natural”. A primeira inversão ocorreu então como uma transição do silêncio original em que surgiu o ser humano para a constituição de um mundo de nomes e coisas: foi o surgimento da razão, que “expulsou o ser humano do paraíso” e o jogou na “fase mítica”, onde a relação com a natureza, que era direta, passou a ser mediada pela razão. O que era mágico adquiriu nomes e passou a fundamentar o mundo na forma de deuses e mitos.
*****



TRACY CHAPMAN
http://www.youtube.com/watch?v=Gcl7GWdnks8&feature=PlayList&p=0A6E50941E4404DF

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Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #4 em: Setembro 20, 2009, 14:53:19 pm »

Olá

A parte que resultou obstaculizada lá em nossa infância coletiva, desde aquele momento pressiona por voltar, de modo que a história do pensamento e da própria vida é a história desta interação do ser com o não-ser. A Idade Moderna nasceu justamente de um aprofundamento desta interdição. Mas depois que houve este aprofundamento, em Hegel a filosofia deu-se conta que o ser humano ia querer, mais dia menos dia, romper esta interdição. Por isso Hegel retornou a Heráclito, para tentar mergulhar para dentro daquela natureza fluida, que estava interditada. Mas seu mergulho foi apenas reflexivo, pois não era a hora nem o lugar de fazê-lo em toda a plenitude. Seguindo o curso dessa formulação de Hegel, depois dele toda a filosofia tentou buscar uma práxis, mas como ainda estava presa numa visão de bem e mal, muitas inventaram seu inferno particular, e acabaram redundando no fracasso. Outras, como as que surgiram de Husserl, apesar da intenção, não conseguiram de fato criar uma práxis que desafiasse o mundo, como se depreenderia de suas especulações, pois se tratava de homens “sérios”, que tinham uma imagem a zelar. E para desafiar de fato o mundo como se apresenta, teremos de desconstruir também o ego e a personalidade, pois eles são os tijolos com que construímos nossa “mentira coletiva”.


Hegel preconizou uma filosofia que era como o vôo do pássaro de Minerva, que somente ocorre ao entardecer, significando que ela vem apenas depois que a realidade já ocorreu. Na linha de Hegel, Heidegger, desconfiando que pudesse não ser exatamente assim, questiona se ela seria apenas a salvaguarda da rátio, e neste caso, estaria vinculada à própria razão. Contudo, na essência, filosofia é amor ao conhecimento, e tem forte componente intuitivo, o que dá a ela acesso direto ao abstrato, sede do ontem, do hoje e do amanhã. Diante do mundo ela nos põe no espanto, de modo que tentará sempre, e conseguirá, antecipar a realidade, ultrapassando a própria lógica formal e a razão especulativa.
*****


ZECA AFONSO

http://www.youtube.com/watch?v=CXpWzArxNuQ&feature=PlayList&p=0A6E50941E4404DF

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Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #5 em: Setembro 26, 2009, 15:40:57 pm »

O PODER DO MITO

http://www.scribd.com/doc/3207629/Joseph-Campbell-O-poder-do-mito

MOYERS: A reencarnação também é uma metáfora?

CAMPBELL: Com certeza. Quando as pessoas perguntam: “Você acredita em
reencarnação?”, eu tenho apenas que dizer: “Reencarnação, como o Paraíso, é uma
metáfora”.

A metáfora que, na cristandade, corresponde à reencarnação é o purgatório.
Se alguém morrer com uma fixação tal nas coisas deste mundo que seu espírito não esteja
apto ainda a contemplar a visão beatífica, então deverá sofrer a purgação, deverá ser
inteiramente purgado de suas limitações. Limitação é aquilo que se chama pecado. Pecado
é simplesmente um fator limitador, que cerceia sua consciência, fixando a em uma
condição inapropriada.

Na metáfora oriental, caso morra nessa condição, você voltará para viver mais experiências,
destinadas a clarificar, clarificar, clarificar, até que se liberte de todas essas fixações. A
mônada reencarnante é o principal herói do mito oriental. A mônada assume várias
personalidades, vida após vida. Pois bem, a idéia de reencarnação não é de que você e eu,
com as personalidades que temos, iremos reencarnar. A personalidade é justamente aquilo
de que a mônada se desfaz. Então a mônada assume outro corpo, masculino ou feminino,
dependendo das experiências necessárias para ver se livre dos apegos que a prendem à
esfera do tempo.

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Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #6 em: Outubro 10, 2009, 16:25:37 pm »

Olá amigos!

Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz já 147 anos. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:


“O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.


Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.


Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d’água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.


De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.


Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.”

NAMASTÉ

Offline maria

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Re: Consciência divina
« Responder #7 em: Outubro 29, 2009, 15:27:39 pm »

Queridos amigos!

A carta de Seattle, transcrita pelo amigo ajce, é também um belo tema para reflexão.
Tocou-me, porque em tempos longínquos (regressão) eu passei por uma situação traumática com uma tribo.
Decerto que a lei causa efeito se concretizou, e como ele diz "o nosso Deus é o mesmo Deus".
Há que respeitá-los e amá-los como a todos os seres . Tudo é Deus.

um abraço
maria

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #8 em: Outubro 30, 2009, 20:19:29 pm »

Olá a todos amigos, não encontro legendado em português.

refletindo

http://www.youtube.com/watch?v=7xe346hROnE&feature=related

Obrigado maria por nos lembrar este belo tema para a toma de consciência.

Namasté

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #9 em: Outubro 30, 2009, 20:38:26 pm »

Continuando...

Sentir, sentimento! Consciência.

http://www.youtube.com/watch?v=nNAkF7IlhKw&feature=related


Namasté

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #10 em: Outubro 31, 2009, 17:38:43 pm »

Continuando...

Todos somos um: a realidade é uma ilusão.

http://www.youtube.com/watch?v=L8_uZd9XDbQ

Namasté

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #11 em: Outubro 31, 2009, 18:46:26 pm »

Percepção além da Matéria.

http://www.youtube.com/watch?v=bWt0A7zj9qA&NR=1

Namasté

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #12 em: Outubro 31, 2009, 18:48:51 pm »

Olá a todos!

Percepção além da Matéria.

http://www.youtube.com/watch?v=mfK4pDi18x4&feature=related

Namasté

Offline ajce1962

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Re: Consciência divina
« Responder #13 em: Novembro 06, 2009, 07:24:48 am »

Olá!

Amigos volto a este tema que eu muito gosto já que foi o xamanismo que mais me ensinou, de maneira auto.didata, a tomar consciência do espírito da natureza ou como mais gosto de falar dessa enorme consciência divina que está em todo lado e nos governa a todos e a tudo, encontrei mais um texto para nós refletirmos.

com carinho


Espíritos da natureza
Por Mikahel Aivanhov

"Vocês só podem alimentar a sua vida interior tomando consciência de todas as existências que os circundam. Então, quando estiverem no meio da natureza, pensem em se dirigir aos espíritos que moram ali, como também aos Anjos dos quatro elementos.

Digam a eles: “Benditos sejam, Anjos da terra, da água, do ar e do fogo. Ó vocês, fiéis servidores de Deus, benditos sejam! Sejam benditos vocês também, filhos da natureza, espíritos que povoam as grotas, as florestas, as montanhas, os mares, os lagos, os rios, os ventos, as nuvens, o sol”.

Fazendo assim, muitas entidades chegarão de todos os lugares, e se apressarão em escutá-los, dizendo entre elas que, finalmente, existe alguém que reconhece a existência delas, e que as abençoa. Elas se regozijam, dançam, cantam, e vocês, em troca, receberão algo que os tornará mais vivos e mais fortes."


Namasté

Offline kunti

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Re: Consciência divina
« Responder #14 em: Junho 11, 2013, 12:16:05 pm »
   

    Um teosofista pergunta se Sri Ramana Maharshi
  aprova a busca por Mestres invisíveis e ele responde rapidamente:
 
  “Se são invisíveis, como você pode vê-los?”
   “No campo da consciência”, responde o Teosofista.

   Bhagavan responde:
 
      “No campo da Consciência não há outros.”


-

   Om Shanti