Olá a todos,
apresento uma reflexão que fiz quando li pela primeira vez o livro "O 12º Planeta" de Zecharia Sitchin , e vi os trabalhos de Drunvalo e de Erich Von Daniken,
no youtube, e na série Aliens do Canal História, ... fiquei um pouco perplexa e incomodada com a ideia da manipulação genética da constituição física (corpo do homem, e não só ...
mas passado algum tempo, fez sentido, o porquê? e o como? apareceu de repente numa dada época do desenvolvimento do planeta - o homem e a sua vida estabelecida em civilizações.
A todos os que ficaram surpreendidos com a aparição do tema, afirmo que continuo a amar o pai celeste incognoscível acima de todas as coisas, e que independentemente das surpresas que possam vir, não digo que não seja verdade... há um certo fanatismo e exagero, sobretudo na série televisiva, e uma substituição de uma forma de adoração divina por outra, mais materialista. Deveríamos estar agradecidos pela nossa criação? Um pai e uma mãe, quando criam um ser pretendem a sua autonomia ou a sua dependência /escravidão? Fico pela autonomia e liberdade de escolha consciente.
Estes seres criadores do homem, se foi assim, libertaram os primeiros seres hominídeos, dando-lhes modos de sobrevivência (o fogo, etc) , quando podiam simplesmente ter interrompido a sua vida, por considerarem experiencias fracassadas e longe do objectivo mais perfeito que pretendiam - o corpo universal do homem.
Então estes seres demonstraram uma grande capacidade de tolerância, compaixão e compreensão pelos mais fracos, deficientes, menos capazes, é pena que nem todos os homens de hoje ainda não consigam viver de acordo com a máxima - o importante é a vida e a experiência da vida, por isso estamos todos aqui.
Viver e deixar viver, assim seja.
Paz e prosperidade a todos os seres da criação.